Na Record, de acordo com informações internas, cerca de cinco ou seis cortes de funcionários passaram a acontecer todos os dias, desde a segunda quinzena do mês passado, no Recnov, Rio de Janeiro, onde estão centralizados os trabalhos da sua teledramaturgia.
Os funcionários de lá relatam que, embora diárias, as demissões nunca ultrapassam essa quantidade, para não chamar a atenção, mas ninguém sabe dizer a quantas pretendem chegar.
Os setores mais atingidos foram os de transporte, manutenção e técnica. Há, inclusive, o desejo de se terceirizar alguns deles. Tudo isso acontece, curiosamente, no instante em que o diretor-geral das novelas, Hiran Silveira, está em férias nos Estados Unidos.
Consultada, a Comunicação da Record revela que apenas três demissões – uma produtora e dois motoristas – foram realizadas na última semana.
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